E eram os mesmos motivos de sempre
E os mesmos erros
De mil maneiras diferentes
Sempre uma desculpa para ferir
Quem já está dilacerado
Mas não dá para curar
Um coração convulso
E um espírito machucado
Sempre de um jeito indiferente
Meigo, atroz e displicente
Com uma certeza contingente
Do que me faz tão descontente
A avidez virou mania
Da saudade fez-se agonia
Já não sinto o que eu sentia
Hoje me afogo em apatia
E de tudo, o que me resta?
Essa vodka indigesta
Disforia desonesta
Noite fria, fim de festa
Ingenuidade
É não saber que
Entre as roseiras existem espinhos
Serei então culpado
Por não notar
As feridas abertas?
Gian
3 comentários:
Tá escrevendo muito, sir!
Querido não sei se ja sabes, mas tenho muito orgulho de te conhecer, não por essas palavras que escreve apenas mas sim porque sei que essas palavras são você de alguma forma, você unicamente!!! Gian é uma pessoa extraordinaria!!! Parabens por tudoooo!!
Querido não sei se ja sabes, mas tenho muito orgulho de te conhecer, não por essas palavras que escreve apenas mas sim porque sei que essas palavras são você de alguma forma, você unicamente!!! Gian é uma pessoa extraordinaria!!! Parabens por tudoooo!!
Leticia
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